terça-feira, 20 de novembro de 2007

Maçãs do amor - ação contrária/ Diadema - 2006 - SP/ Wagner Rossi





O projeto “Maçãs do amor-ação contrária” aconteceu em Diadema (SP) no dia 09 de dezembro de 2006. O projeto, realizado junto ao coletivo EIA –Experiência Imersiva Ambiental, tão logo se concretizou, terminou. Vaporoso, instantâneo, permitiu experiências afetivas de contato e união. Ao escolher uma árvore na Praça da Moça, em Diadema, para acolher 100 maçãs, o que prevalece é o desejo enquanto invenção, possibilitando novas formas de agir no cotidiano e restabelecendo “outras” formas de cooperação, gerando contatos sociais e coletivos que criam qualidades sempre novas de afetação recíproca, valores próprios, inventividade grupal. É o corpo do coletivo que, unido, agrega valores, instaurando novas associações e permitindo fluxos de trocas energéticas e alegria jubilosa.A invenção e a cooperação, fontes de alegria, permitem que possamos experimentar uma nova relação social e afetiva, baseada na expansão; subtraindo uma postura de carência, sofrimento e falta que são reações próprias do tédio e do conformismo social e que alimentam toda uma estrutura social-política-religiosa de modelação corporal. Em “Maçãs do amor-ação contrária”, agir na contramão do socialmente estabelecido e, simbolicamente, oferecer o fruto ao contrário de retirá-lo, produziu consciente/inconscientemente uma pequena variação no padrão imposto, ressoando, em nossos corpos, a alegria da abundância.
Wagner Rossi

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

FESTIVAL DISPOSITIVO- Paço das Artes - São Paulo


Dentro da temporada de projetos do Paço das Artes, acontece o Festival Dispositivo. Nesse projeto participo com uma videoperformance.

A abertura da mostra acontece dia 21/11/07

Paço das Artes - São Paulo/SP

www.pacodasartes.org.br

quarta-feira, 14 de novembro de 2007


sem título
fotoperformance - 2007
fotografia digital - políptico
wagner rossi

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

EU VOS LIBERTO - ZIKZIRA TEATRO FÍSICO

Fernanda Lippi e André Semenza, atuais responsáveis e fundadores da Cia Zikzira Teatro Físico, depois de mais de um ano de trabalho, apresentam o espetáculo EU VOS LIBERTO - 23 de novembro à 09 de dezembro - no espaço cultural ESPAÇO 104, em Belo Horizonte.

Resultado da disciplina e capacidade criativa dos dois, e da equipe que os acompanha, o espetáculo parece ser de uma qualidade e força excepcional.

Para quem quer saber mais sobre o trabalho da Cia Zikzira, acesse o site http://www.zikzira.com/

e www.zikzira.com/euvosliberto

O site é uma maravilha.

Abaixo, segue parte do release que recebi da Fernanda e do André:

A Companhia Zikzira Teatro Físico apresenta a audaciosa montagem “Eu Vos Liberto”, versão da tórrida paixão de Fedra, esposa de Teseu, pelo enteado Hipólito. Considerada a primeira tragédia sexual da humanidade, a peça é, nas palavras do diretor André Semenza “o retrato de humanos desenraizados à procura de pistas”. “Eu Vos Liberto” estréia no dia 23 de novembro no Espaço 104 numa temporada de 3 semanas e segue em turnê internacional por Londres (Inglaterra), Paris (França), Stockholm (Suécia), Tallinn (Estônia) e Seul (Coréia do Sul).
Um espetáculo de amor, ódio, culpa, dor e perdão. Não necessariamente nessa ordem, essas poucas palavras podem traduzir, ainda que de forma superficial, a nova (e audaciosa) montagem da Companhia Zikzira Teatro Físico. Reconhecida por seus projetos instintivos e impactantes, que não se furtam em causar espanto e até certo desconforto (no bom sentido!), a cia. Anglo-brasileira desafiou-se ao buscar o mote de seu mais recente trabalho no berço do teatro universal: a Grécia Antiga. Desta vez, dois anos após encenar “Verissimilitude”, espetáculo aclamado por crítica e público, a Zikzira leva ao público do Brasil “Eu Vos Liberto”, versão adaptada pelos diretores e inspirada na idéia original da clássica história de Eurípides, que há 2.500 anos narrou a tragédia “HIPÓLITO”.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Algumas fotos da abertura da exposição LIVING ROOM - QUARTO VIVO






Imagens da abertura da exposição LIVING - ROOM Quarto Vivo, que aconteceu em São Paulo - dia 03/11/07.
As imagens foram enviadas pela Juliana Freire.
"Nada existe a priori; o tempo tudo inicia e tudo faz; até o próprio tempo se faz por si mesmo. Para o artista "o fazer-se", o profundo fazer-se que ultrapassa as condições do faciendi material, é que constitui a sua principal condição criativa. A criação se faz, nunca se deixa de fazer."
Hélio Oiticica

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Galeria EMMA THOMAS - São Paulo/SP


Recebi algumas imagens da montagem da exposição Living Room - Quarto Vivo.
Aproveito para postar um pequeno release da mostra, que a Juliana e a Flaviana, proprietárias da galeria, me enviaram ontem.

As artistas plásticas e estilistas Juliana Freire, 30 anos, e Flaviana Bernardo, 27 anos, são as idealizadoras da galeria Emma Thomas.

A Galeria é um espaço informal, inaugurado em 2006, com o objetivo de abrigar a recente produção artística contemporânea brasileira. Conta com aproximadamente 300m2 de área interna e externa, para realizar mostras. Somam-se ao espaço 6 mostras coletivas, apresentando 100 artistas e lançando 2 novos curadores em apenas um ano de funcionamento.

A intenção da galeria é promover a produção nacional contemporânea, fomentar a produção de novas linguagens como vídeo, sound art, arte e tecnologia e difundir a produção laboratorial, dentro do circuito nacional das artes visuais, com jovens artistas e artistas consagrados dividindo o mesmo espaço.

Aos moldes dos “Gabinetes de Curiosidades”; dos Salões da Academia Real de Pintura - Grande Galeria do Louvre 1699/França, a mostra “Living Room – Quarto Vivo” reapresenta um dialogo com os antigos salões europeus. A exposição trará à tona a idéia do artista e do espectador - de maneira homogenia - como integrante da exposição, anulando os padrões expositivos atuais. A ‘exposição-obra’ se apropria dos temas tratados por cada um dos 50 artistas, criando uma aglutinação que se sobrepõe à individualidade da obra. Os visitantes conseguirão apreciar uma variedade de peças artísticas, sem cronologia ou ordem sucessiva de apresentação, tornando-se uma grande instalação.